Primeiro cumprimentar o Jornal Conquista por mais um "niver". Não podemos esquecer o tamanho deste festejo, pois representa um veículo comunitário de comunicação criado por mulheres dentro de uma época nada comum e que no bairro se manteve enquanto outros se foram e outros jornais surgiram. Mas o Jornal destas mulheres maravilhosas está aí... sorrindo e com saúde. O outro tema é a eleita. Primeira mulher. Tarefa dificílima. Lógico. Mas, sinceramente, acredito que esta mulher vai dar um basta à corrupção. Ela segurou o governo Lula depois do que os malvados de plantão aprontaram. Esta mulher, como política, foi difamada pela internet, principalmente, como ninguém. A minha candidata era a Marina pela pretensão de discutir o Brasil. O que assistimos foi um segundo turno inútil e compromissado com religiões e aborto. Compromissado para não perderem eleitores. Os meios de comunicações deixaram de questionar o como das realizações. Por que será? Os aposentados, tanto públicos como privados, perderam a oportunidade de saber como serão devidamente valorizados.
Fica claro que o voto quociente não têm sentido a não ser o da injustiça. E também, é lamentável, elegermos um cidadão como deputado e não assumir como eleito, mas ir para uma secretaria do Estado ou um Ministério e, em seus lugares, entrarem suplentes.
Nós votamos como deputados. E o Supremo Tribunal Eleitoral não pode por um fim nesta enganada? Não é falsa ideologia? E o Tiririca? Vai terminar primeiro o "Mobral" de trinta dias? Por isto continuo dizendo que os grandes culpados pelos candidatos sem condições são os partidos.
Apesar de tudo sou torcedor que tanto no RS como no país tenhamos um bom
governo. Justo. Que invista na educação verdadeiramente e não pense que só cursos
técnicos vá resolver e nem inchaço de faculdades. Que invista no combate à violência! Estamos todos assustados e preocupados, principalmente quando chega um feriadão ou final de semana. As drogas estão ceifando famílias. Que a tecnologia, esta maravilha, não seja mais usada para corromper cidadãos. Que as famílias ressuscitem, pois o que assistimos hoje são bandos de órfãos com pais. Que o meio ambiente seja respeitado e agricultura ecologicamente recomendável.
Por tudo isto precisamos torcer que tenhamos um governo aberto e franco e que a imprensa seja menos compromissada possível e mais participativa como de utilidade pública.
Clóvis Kappel
Historiado
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