Primeiro cumprimentar o Jornal Conquista por mais um "niver". Não podemos esquecer o tamanho deste festejo, pois representa um veículo comunitário de comunicação criado por mulheres dentro de uma época nada comum e que no bairro se manteve enquanto outros se foram e outros jornais surgiram. Mas o Jornal destas mulheres maravilhosas está aí... sorrindo e com saúde. O outro tema é a eleita. Primeira mulher. Tarefa dificílima. Lógico. Mas, sinceramente, acredito que esta mulher vai dar um basta à corrupção. Ela segurou o governo Lula depois do que os malvados de plantão aprontaram. Esta mulher, como política, foi difamada pela internet, principalmente, como ninguém. A minha candidata era a Marina pela pretensão de discutir o Brasil. O que assistimos foi um segundo turno inútil e compromissado com religiões e aborto. Compromissado para não perderem eleitores. Os meios de comunicações deixaram de questionar o como das realizações. Por que será? Os aposentados, tanto públicos como privados, perderam a oportunidade de saber como serão devidamente valorizados.
Fica claro que o voto quociente não têm sentido a não ser o da injustiça. E também, é lamentável, elegermos um cidadão como deputado e não assumir como eleito, mas ir para uma secretaria do Estado ou um Ministério e, em seus lugares, entrarem suplentes.
Nós votamos como deputados. E o Supremo Tribunal Eleitoral não pode por um fim nesta enganada? Não é falsa ideologia? E o Tiririca? Vai terminar primeiro o "Mobral" de trinta dias? Por isto continuo dizendo que os grandes culpados pelos candidatos sem condições são os partidos.
Apesar de tudo sou torcedor que tanto no RS como no país tenhamos um bom
governo. Justo. Que invista na educação verdadeiramente e não pense que só cursos
técnicos vá resolver e nem inchaço de faculdades. Que invista no combate à violência! Estamos todos assustados e preocupados, principalmente quando chega um feriadão ou final de semana. As drogas estão ceifando famílias. Que a tecnologia, esta maravilha, não seja mais usada para corromper cidadãos. Que as famílias ressuscitem, pois o que assistimos hoje são bandos de órfãos com pais. Que o meio ambiente seja respeitado e agricultura ecologicamente recomendável.
Por tudo isto precisamos torcer que tenhamos um governo aberto e franco e que a imprensa seja menos compromissada possível e mais participativa como de utilidade pública.
Clóvis Kappel
Historiado
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
41 anos formando opiniões na Zona Sul
Assim como o Clube, o Jornal Conquista surgiu de um sonho, de um desejo de mulheres dinâmicas, dispostas a lutarem pelo que queriam. Assim nasce o Jornal Conquista, que recebe este nome, pois em 1969 o homem conquistava a Lua, e estas mulheres conquistavam o sonho realizado. Pioneiras lançavam o primeiro jornal de bairro e aquele que se manteria circulando por ininterruptos 41 anos, ganhando no decorrer destas décadas varias outras mulheres dedicadas que sempre deram continuidade ao trabalho deste Jornal. Muitas foram aquelas que estiveram a frente deste, mas todas mantiveram o respeito de continuar o sonho alheio. O Jornal serviu como um comunicador dos trabalhos realizados dentro do Clube, como sempre contou os problemas junto ao bairro. A princípio simples, o Jornal Conquista evoluiu. São 4 décadas de informação e comunicação e assim como o tempo o Jornal foi se transformando, abordando novas maneiras de ver o mundo, discutindo novos valores e formas diferentes de se viver, não parou no tempo. Teve prósperos momentos, como também passou por crises adversas, mas com muita sabedoria soube transpor todos os percalços. E hoje esta aqui entre nós, vivo, repaginado, tornando-se competitivo frente a outros tantos jornais de bairro que circulam. Também não podemos deixar de lembrar nossos colaboradores que com suas matérias sempre enriqueceram o Jornal, e os anunciantes que acreditaram neste Jornal fazendo dele uma grande família.
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